Bem-vindo ao meu blog, onde eu coloco todas as coisas interessantes que eu tropeço!

Seguindo a ordem cronológica das quebraduras, não podia deixar de fora as histórias dos dentes. A primeira aconteceu mais ou menos um ano depois de ter quebrado o braço. O fato ocorreu na escola, a mesma que havia comentado no post anterior, que me dava angústia de ter que ficar parado a tarde inteira ao invés de poder ficar correndo livremente. Como era uma criança muito elétrica, sempre que havia oportunidade lá estava eu correndo pra lá e pra cá, até gastar as energias. 

Num belo dia aconteceu de a professora que dava aula para nossa turma ter um compromisso no horário da aula e como a escola não podia nos dispensar para casa, deixou a turma livre no pátio. Alguns ficaram jogando bola, outros apenas conversando e outros brincando de pega-pega. Como não gosto de futebol, fiquei no terceiro grupo e é claro, aproveitei pra correr bastante.

Lá pelas tantas, no meio da correria tropecei e caí de boca no chão. O inevitável (ou evitável?) havia ocorrido: tinha quebrado um dos dentes incisivos ao meio, além do canto do lábio superior ter batido e cortado.


Doeu bastante e minha façanha me rendeu quase ter que retirar o restante do dente e colocar uma prótese no lugar, pois já era dente permanente. Meu dentista chegou até a comentar durante a restauração que ele parecia estar pisando em ovos. Como tinha sido grande, o procedimento não era garantia que iria ficar muito forte e que eu deveria evitar de morder maçã ou outras coisas com aquele dente. 

Resultado, já se passaram uns 25 anos (como to véio) e até hoje a restauração não deu problema ou caiu, com exceção de uma vez que lascou um pedacinho, mas foi preciso só dar uma retocada e resolveu. O canto do lábio, por sua vez, apesar de não ter sido preciso dar ponto, nunca mais voltou a ser o que era e dá para perceber o lugar onde havia machucado.


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